Atualmente, existem três formas de administrar insulina conforme podemos observar na imagem.
É um aparelho que fica conectado com o corpo através de um catéter.
Ele bombeia insulina basal em microdoses o dia inteiro e pode auxiliar o cálculo de dose de insulina bolus (insulina da refeição) a partir da inserção do total de carboidratos dos alimentos.
Os catéteres são trocados a cada 2-3 dias pelo próprio paciente, sendoq ue não há necessidade de intervenção cirurgica.
Atualmente no Brasil existem duas empresas que vendem Bombas de Insulina, a Medtronic e a Roche.
2. Canetas (com agulhas)
Existe basicamente dois tipos, as descartáveis e não descartáveis.
No primeiro caso, você adquiri a caneta, utiliza a insulina e descarta. Na não descartável, você pode escolher o modelo (cores) que mais lhe agradam e adquire apenas a ampola de insulina.
As agulhas devem ser utilizadas apenas uma vez e deve ser feio o rodízio dos locais de aplicação (abdômen, parte traseira superior dos braços, nádegas e lateral exterior das coxas) para evitar lipodistrofia que são alterações ou deformidades que podem ocorrer no tecido subcutâneo quando não é feito o rodízio..
3. Seringas
O tamanho da seringa deve ser escolhido junto com a equipe médica, pois além de causar dor, a insulina é absorvida muito rápido quando aplicada em músculo ou vazinhos. Deve se certificar de que não ficaram bolhas na seringa.
Assim como as agulhas as seringas devem ser descartadas após o uso.
A escolha por um método ou outro é muito individual e todos eles possuem vantagens e desvantagens, converse com a sua equipe médica para saber qual o melhor método para você.
Vamos juntos?