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A importância de ter um médico de confiança durante o tratamento

médico de confiança

A escolha de um médico de confiança para acompanhar a sua saúde é de extrema importância. É necessário que haja confiança e vínculo entre ambos. A escolha é essencial para a garantia de um cuidado integral e gerenciamento do quadro de saúde.

O médico é o profissional responsável por diagnosticar, gerenciar e acompanhar pessoas que possuam alguma condição crônica. Ele pode ser generalista ou ter realizado alguma especialização, como é o caso do endocrinologista (endócrino), médico que cuida de pessoas com diabetes, hipotireoidismo e outras alterações hormonais.

 

Como escolher meu médico de confiança?

 

Talvez você esteja se perguntando: como escolher um médico de confiança para o meu acompanhamento? Não há uma resposta mágica para essa pergunta, pois cada pessoa tem uma preferência, embora alguns pontos importantes possam ser destacados:

1. Ouça a opinião de amigos ou conhecidos;
2. Procure ver as avaliações on-line do profissional;
3. Tente avaliar os currículos dos médicos que está pesquisando;
4. Identifique as formas de atendimento do profissional, tais como convênio ou particular, incluindo o preço das consultas;
5. Avalie o local de atendimento e a distância;
6. Priorize o bom atendimento e a segurança.

Para a maioria das pessoas, um bom médico é aquele que conhece bem sua especialidade, sempre procura conhecimentos atualizados (inclusive de medicamentos) e é ágil nos atendimentos. Esses parâmetros são importantes, mas algumas questões referentes ao relacionamento médico-paciente também devem ser destacados.

A maneira como o profissional se comporta durante o atendimento, a escuta atenta, a ausência de julgamentos e a empatia também são fatores que influenciam na confiança. Outro parâmetro a ser observado é a capacidade do esclarecimento de dúvidas dos exames solicitados e dos medicamentos prescritos.

Caso você seja acompanhado por mais de um profissional da saúde, é de grande relevância a comunicação entre eles. A ausência de comunicação pode fazer com que haja descompensação do quadro ou a complicação de outras áreas do corpo. Por isso, dizer aos seus médicos todo o seu histórico de saúde é essencial.

Por fim, a preferência pelo seu médico é feita de forma individual. Mesmo considerando informações sobre a maneira de realizar essa escolha, ela deverá ser feita pela sua própria avaliação após o atendimento. A confiança é fundamental para isso, pois quando houver dúvidas ou se sentir inseguro com alguma condição de saúde ele poderá sanar sua ansiedade e auxiliá-lo no gerenciamento do quadro.

Referências Bibliográficas:

Morinaga CV, Konno SN, Aisawa RK, Vieira JÉ, & Martins MDA. Frases que resumem os atributos da relação médico-paciente. Revista Brasileira de Educação Médica, 26: 21-27; 2021. [Acesso em 14 Out 2022] Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbem/a/NmfcMWwBz3RkTvJ885x9pHy/?lang=pt

Costa FDD, & Azevedo RCSD. Empatia, relação médico-paciente e formação em medicina: um olhar qualitativo. Revista Brasileira de Educação Médica, 34: 261-269; 2010. [Acesso em 14 Out 2022] Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbem/a/DXLm4sxwdBNtjGcvBCSZrSJ/?format=pdf&lang=pt

Caprara A, & Rodrigues J. A relação assimétrica médico-paciente: repensando o vínculo terapêutico. Ciência & saúde coletiva, 9: 139-146; 2004. [Acesso em 14 Out 2022] Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/rXYfSjZY6H3cz7WMghp89dk/?format=pdf&lan

 

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