Este final de semana nossa equipe foi assistir Procurando Dory nos cinemas. Resolvemos aproveitar a arte, mais específicamente o cinema, para falar um pouco sobre a pexinha Dory e sua encantadora história de superação com sua perda de memória recente.
No início, Dory lembra que se esquece e se chateia, entristece e desanima. No entanto, a partir de alguns estímulos, ela começa a relembrar momentos do seu passado com seus pais. Ela embarca em uma jornada de encontrá-los, pois diz que sente muitas saudades.
O percurso não contaremos, mas ele é cheio de reencontros, principalmente com ela mesma, quando entende que precisa criar sua própria forma de lidar com a sua perda de memória sem que isso a atrapalhe. O que acaba de fato descobrindo são suas particularidades e riquezas ao ser Dory.
DORY E DIABETES
Com isso, traçamos um paralelo com diabetes. O que podemos aprender com o filme? Ou o que será que o filme retrata do nosso cotidiano na rotina dos cuidados?
Contamos com os nossos familiares e amigos para lidar com os nossos desafios diários.
A Dory teve o apoio de quem considera sua família, Nemo e Marlin, aqueles que estão lá para ela quando ela precisa, compreendendo o que ela precisa e pensando em formas de viver melhor com a condição de perda de memória. Que ouvem com paciência e repetem novamente o que ela acabou de esquecer. Além de dizerem o quanto ela é especial.
Precisamos de pessoas ao nosso redor que possam reconhecer na gente onde dói para que possam nos ajudar a criar uma rotina de cuidados que individualizada, considerando todas as nossas partes do nosso ser e não só a doença.
O poder da criatividade no tratamento!
Vemos nossa força e habilidades que ganhamos ao aprendermos como lidar com o diabetes. Cada um de nós desenvolve nossas próprias habilidades de aprendermos mais sobre o nosso próprio corpo em mente.
Nos tornamos craques em contagem de carboidratos. Em entender de tempos de ação de insulinas. Entendemos o que é indicado para se ter uma vida saudável. Aprendemos a ensinar quem está perto com paciência e calma. A tolerar quem não sabe e etc…
Aprendemos a tolerar melhor as diferenças.
Quando aprendemos a aceitar a nós mesmos, aprendemos o que chamamos de “alteridade”, que além de empatia (colocar-se no lugar do outro) é respeitar o outro e suas diferenças.
Percebemos o quanto a vida é rara e LINDA!
Quando temos o desafio de cuidar da nossa saúde, percebemos o quão frágil ela pode ser e o quão pode ser estar aqui vivendo este momento da evolução humana, no agora, com as pessoas que amamos ao redor e sentirmos a gratidão de termos tudo o que precisamos. Alguns problemas que poderiam parecer grandes se tornam minúsculos e aprendemos a viver com mais sabedoria.
E você? O que teria a nos dizer sobre o filme? Deixe seu comentário abaixo.
Uma ótima semana a todos!
Continuem a nadar!!! Continuem a nadar!!!
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